quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Fujo das noites, procuro não aproveitar minha sonolência. É como se a escuridão fizesse a saudade aumentar e apertar meu peito, é como se o meu comportamento fosse o culpado de você não estar comigo. Tento escrever, ouvir alguma música, recordar dos poucos minutos bons por sua causa. Nem minha imaginação consegue confortar sua falta, me sinto fraca, fico fugindo dos pensamentos que me incomodam. Me vem a memória que por amor tudo vale a pena. Será mesmo? Preciso persistir em você. Vem a angústia, o sentimento que me faz companhia por muitas madrugadas e me persegue até o amanhecer. Mesmo deitada, com sono, é difícil descansar. Nada adianta, as lágrimas não secam ou deixam de cair, não adianta forçar felicidade. Por quanto tempo vou te esperar? sem motivação, com um resto de esperança qualquer. E é você que me obriga a tudo isso.
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